Novo Metal: Como está a repercussão do Fragile Equality no Brasil e no exterior?Edu Falaschi: Estamos muito felizes com as “reviews” vindas do Brasil, Europa e Japão. É muito gratificante fazer um álbum e ver que as pessoas entenderam o que você quis passar. O “Fragile Equality” está sendo considerado um dos melhores lançamentos de 2008 e nós ficamos muito lisonjeados.Novo Metal: Como foi o processo de escolha dos músicos para a formação da banda?Edu Falaschi: O Felipe (Andreoli - baixista) já está comigo há muitos anos, foi natural devido à nossa amizade e ao nosso gosto musical ser similar. Já com os outros membros, foi por três principais motivos: caráter, profissionalismo e talento.Novo Metal: Com relação ao primeiro álbum, o que mudou em você como músico e compositor? Edu Falaschi: Na verdade tudo, por que eu procuro sempre evoluir e aprender ao máximo, portanto, mesmo que seja mínima a mudança, já faz uma diferença na minha vida. Nesse álbum eu pude explorar mais ainda meu lado como produtor, compositor, cantor e arranjador, além de ter escrito todas as orquestrações de uma forma bem mais elaborada que antes. Foi uma grande alegria ter ouvido o álbum finalizado e ter visto o desempenho geral no final.
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